Não posso começar a falar sobre esse filme, sem fazer um
(nada) breve comentário sobre a minha relação com essa história. Não preciso
nem dizer que a Bela é minha princesa favorita da Disney porque isso seria muito
clichês, mas de fato ela é. E confesso que quando soube do remake que seria
feito, não fiquei nem um pouco animada de haver a possibilidade de eles
estragarem uma das minhas histórias favoritas. Afinal, eu assisti a versão de
2014 e não gostei nem um pouco.
Mas após assistir ao trailer, não pude resistir a aguardar
ansiosamente a data de estreia e correr para o cinema.
O longa protagonizado por Emma Watson e Dan Stevens, foi dirigido por Bill Condon e estreio dia 16 de Março deste ano.
Se eu fosse direto ao assunto quando me perguntassem o que eu achei sobre o filme, eu diria que amei. E de fato gostei nesse nível. Mas como isso é uma resenha, vamos por partes.
Como muita gente já sabe, a filme conta a história de uma jovem que mora no interior da França com o seu pai. Não sei bem em que ano a trama se passa, mas dadas as circunstâncias apresentadas, eu diria que é por volta de 1300. E por ser uma época tão Para salvar seu pai de passar o resto de seus dias na masmorra, Bela toma seu lugar. No castelo ela descobre que os objetos na verdade são pessoas que foram transformadas por um feitiço.
Não entendo muito de cinema e de quanto trabalho é necessário para desenvolver um filme desse porte, mas pelo que vi deu para perceber que não é pouco. Além de estar com uma fotografia linda, ele está extremamente emocionante. E mesmo se assemelhando em sua grande parte a com a animação, ele ainda sim trás toque de originalidade. Além de apresentar um passado para os personagens (diferentemente da animação, que é mais superficial), como o que houve com a mãe da Bela e como era a vida da Fera no infância e antes de ser amaldiçoado. Esse fatores não só trazem uma nova cara para a história, nos dá também uma noção sobre a época em que é passada a história.
Algo que foi bastante inesperado foi a quantidade de drama presente na história - que também é outro ponto que a difere da animação. O filme abre esse espaço para os personagens serem melhor desenvolvidos e nos mostrarem uma nova face de si, além de criar uma aproximação muito maior com o telespectador.
E é claro que as músicas não poderiam ficar de fora. Além das músicas que já conhecíamos, temos também canções inéditas cantadas por outros personagem, o que foi uma grande surpresa. Intercalando entre músicas mais divertidas e outras mais comoventes, a trilha sonora ajudou a manter a magia da história.
Assistir A Bela e a Fera foi uma experiencia deliciosa e que rendeu varias lágrimas. Se já esperava grandes coisas ao assistir ao trailer, a obra completa me tirou completamente as palavras e me fez amar ainda mais essa história.
É claro que não entendo nada da área de cinema, então dei minha opinião como telespectadora e grande fã de A Bela e a Fera.
Algo que foi bastante inesperado foi a quantidade de drama presente na história - que também é outro ponto que a difere da animação. O filme abre esse espaço para os personagens serem melhor desenvolvidos e nos mostrarem uma nova face de si, além de criar uma aproximação muito maior com o telespectador.
E é claro que as músicas não poderiam ficar de fora. Além das músicas que já conhecíamos, temos também canções inéditas cantadas por outros personagem, o que foi uma grande surpresa. Intercalando entre músicas mais divertidas e outras mais comoventes, a trilha sonora ajudou a manter a magia da história.
Assistir A Bela e a Fera foi uma experiencia deliciosa e que rendeu varias lágrimas. Se já esperava grandes coisas ao assistir ao trailer, a obra completa me tirou completamente as palavras e me fez amar ainda mais essa história.
É claro que não entendo nada da área de cinema, então dei minha opinião como telespectadora e grande fã de A Bela e a Fera.
Nenhum comentário:
Postar um comentário