Título: Menina de Vinte
Autora: Sophie Kinsella
Editora: Galera Record
Número de páginas: 496
Ano de publicação: 2010
Avaliação: ★ ★ ★ ★
Lara Lington sempre teve uma imaginação fértil. Agora ela começa a se perguntar se está ficando maluca de vez. Meninas normais de vinte poucos anos não veem fantasmas, né? Pelo menos era o que ela pensava até o espírito da tia-avó Sadie, que foi uma jovem dançarina de Charleston com ideias avançadas sobre moda e amor, aparecer misteriosamente com um último pedido: Lara precisa localizar um colar que foi dela por mais de 75 anos. Só assim tia Sadie poderá descansar em paz. Além de encontrar a joia, Lara tem que lidar com probleminhas do dia a dia: a sócia foi curtir um romance em Goa, sua empresa está afundando e ela acabou de ser abandonada pelo homem “perfeito”. Nesta divertida história, Lara e Sadie são duas meninas de vinte bem diferentes que vão aprender a importância dos laços familiares e da amizade.
Ler os livros da Sophie Kinsella é sempre uma experiencia deliciosa. Ela possui um escrita extremamente fluida, daquelas que mal se percebe o passar das páginas, tamanho o talento da autora em te envolver durante a leitura. Proporcionando uma leitura super rápida, apesar do grande número de páginas.
Uma das marcas dos livros da autora é a diversão que eles proporcionam a quem os lê. E neste não foi diferente. Apesar de não ter sido o livro que mais me arrancou risadas, ainda sim houveram diversas situações engraçadas e foi uma leitura bastante divertida e com altas doses de humor.
De inicio a leitura não me empolgou muito, ao contrario do que costuma acontecer com os livros da autora. O que gerou uma queda nas minhas expectativas foi a personagem Sadie. No início, confesso que a achei bem irritante e até mesmo ponderei sobre levar ou não a leitura adiante, deixando a de lado por um tempo. Mas no fim, acabei me afeiçoando a personagem e me deliciando com a leitura.
Apesar de possuírem enredos um tanto quando previsíveis, os livros da Sophie Kinsella sempre acabam me surpreendendo. Por não esperar por grandes reviravoltas, e sim por uma história mais leve e divertida, quando a autora resolve trazer algo diferente disso é sempre uma surpresa e torna a leitura ainda mais empolgante.
O romance está sempre presente, começando de maneira bem despretensiosa, para então ir ganhando mais força a medida que a trama vai se desenrolando. O que sai um pouco do romance clichê, já que não se trata do amor a primeira vista e sim algo que vai surgindo aos poucos e de forma natural.
Novamente a Sophie Kinsella me arrebatou com mais uma de suas leituras divertidas, cujo final foi extremamente emocionante apesar de não tão surpreendente.
Uma das marcas dos livros da autora é a diversão que eles proporcionam a quem os lê. E neste não foi diferente. Apesar de não ter sido o livro que mais me arrancou risadas, ainda sim houveram diversas situações engraçadas e foi uma leitura bastante divertida e com altas doses de humor.
De inicio a leitura não me empolgou muito, ao contrario do que costuma acontecer com os livros da autora. O que gerou uma queda nas minhas expectativas foi a personagem Sadie. No início, confesso que a achei bem irritante e até mesmo ponderei sobre levar ou não a leitura adiante, deixando a de lado por um tempo. Mas no fim, acabei me afeiçoando a personagem e me deliciando com a leitura.
Apesar de possuírem enredos um tanto quando previsíveis, os livros da Sophie Kinsella sempre acabam me surpreendendo. Por não esperar por grandes reviravoltas, e sim por uma história mais leve e divertida, quando a autora resolve trazer algo diferente disso é sempre uma surpresa e torna a leitura ainda mais empolgante.
O romance está sempre presente, começando de maneira bem despretensiosa, para então ir ganhando mais força a medida que a trama vai se desenrolando. O que sai um pouco do romance clichê, já que não se trata do amor a primeira vista e sim algo que vai surgindo aos poucos e de forma natural.
Novamente a Sophie Kinsella me arrebatou com mais uma de suas leituras divertidas, cujo final foi extremamente emocionante apesar de não tão surpreendente.
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