Título: Uma curva no tempo
Autora: Dani Atkins
Editora: Arqueiro
Ano de lançamento: 2015
Número de páginas: 256
Avaliação: ★ ★ ★ ★ ★
Ano de lançamento: 2015
Número de páginas: 256
Avaliação: ★ ★ ★ ★ ★
A noite do acidente mudou tudo... Agora, cinco anos depois, a vida de Rachel está desmoronando. Ela mora sozinha em Londres, num apartamento minúsculo, tem um emprego sem nenhuma perspectiva e vive culpada pela morte de seu melhor amigo. Ela daria tudo para voltar no tempo. Mas a vida não funciona assim... Ou funciona?
A noite do acidente foi uma grande sorte... Agora, cinco anos depois, a vida de Rachel é perfeita. Ela tem um noivo maravilhoso, pai e amigos adoráveis e a carreira com que sempre sonhou. Mas por que será que ela não consegue afastar as lembranças de uma vida muito diferente?
A noite do acidente foi uma grande sorte... Agora, cinco anos depois, a vida de Rachel é perfeita. Ela tem um noivo maravilhoso, pai e amigos adoráveis e a carreira com que sempre sonhou. Mas por que será que ela não consegue afastar as lembranças de uma vida muito diferente?
No momento em que me deparei com a capa linda capa, tive certeza de que precisava, no mínimo ler a sinopse. E foi ai que soube que precisava fazer a leitura. Com uma premissa muito peculiar, a autora nos apresenta um mundo onde uma mesma personagem tem a chance se acordar em duas realidades completamente diferente, partindo de um mesmo acidente. Em uma, cinco anos depois de um acidente, a vida de Rachel não passa nem perto do que ela planejou para si, além de ter perdido seu melhor amigo, ela vive marcada física e psicologicamente pela pior noite da sua vida. Já em outra, ela leva uma vida perfeita, está noiva e rodeada de pessoas que ama, porém a lembrança de uma vida diferente não para de alerta-la.
Logo no inicio, um grande destaque que o livro me apresentou foi a fluidez e escrita da autora, que era como um incrível jogo de palavras bem escolhidas, que faziam com que até a narração dos passos da protagonista parecessem um poema. Porém, percebi que essa escrita foi "perdendo a força" ao longo das páginas, principalmente quando entramos na suposta segunda vida da protagonista, fazendo com que os grandes destaques linguísticos aparecessem com menas frequência. Mesmo assim, em nenhum momento deixou de proporcionar a fluidez e o envolvimento com a leitura.
Desde as primeiras páginas, podemos notar o quanto a vida da protagonista foi devastada com o acidente, a cindo anos atras. Não só pela enorme cicatriz que ela carrega em seu rosto mas também pela relação de proximidade que ela acabou perdendo com a família e os amigos ao longo dos anos.
Confesso que esperava que a autora transitaria entre essas duas vidas da personagem durante a narrativa, mas isso não acontece, o que me deixou aflita sobre qual seria o fim que ela daria para Rachel em meio a tudo aquilo.
Apesar de o meu apego com a protagonista não ter sido imediato e ter demorado um pouco a se manifestar, foi impossível não torcer para ela, principalmente depois de alguns acontecimentos mais inesperados que a autora acrescentou à história, e que foram muito...interessantes, eu diria.
E quanto finalmente a chave do grande mistério que rondeia tanto a protagonista quanto o próprio leitor sobre a suposta segunda vida da protagonista vem a tona, a autora fecha seu romance de modo completamente surpreendente e dolorosamente real.
Logo no inicio, um grande destaque que o livro me apresentou foi a fluidez e escrita da autora, que era como um incrível jogo de palavras bem escolhidas, que faziam com que até a narração dos passos da protagonista parecessem um poema. Porém, percebi que essa escrita foi "perdendo a força" ao longo das páginas, principalmente quando entramos na suposta segunda vida da protagonista, fazendo com que os grandes destaques linguísticos aparecessem com menas frequência. Mesmo assim, em nenhum momento deixou de proporcionar a fluidez e o envolvimento com a leitura.
Desde as primeiras páginas, podemos notar o quanto a vida da protagonista foi devastada com o acidente, a cindo anos atras. Não só pela enorme cicatriz que ela carrega em seu rosto mas também pela relação de proximidade que ela acabou perdendo com a família e os amigos ao longo dos anos.
Confesso que esperava que a autora transitaria entre essas duas vidas da personagem durante a narrativa, mas isso não acontece, o que me deixou aflita sobre qual seria o fim que ela daria para Rachel em meio a tudo aquilo.
Apesar de o meu apego com a protagonista não ter sido imediato e ter demorado um pouco a se manifestar, foi impossível não torcer para ela, principalmente depois de alguns acontecimentos mais inesperados que a autora acrescentou à história, e que foram muito...interessantes, eu diria.
E quanto finalmente a chave do grande mistério que rondeia tanto a protagonista quanto o próprio leitor sobre a suposta segunda vida da protagonista vem a tona, a autora fecha seu romance de modo completamente surpreendente e dolorosamente real.
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